Qual a principal complicação da dislipidemia?
Qual a principal complicação da dislipidemia?
Principais
complicações da dislipidemia Por causar a obstrução das artérias, essa condição pode causar acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto do miocárdio, doenças responsáveis pela maior taxa de mortalidade no mundo.
Como tratar a dislipidemia?
Prevenção- Reduza o consumo de alimentos de origem animal, como carnes e queijos amarelos.
- Dê preferência às proteínas animais vindas de peixes e aves.
- Invista em alimentos ricos em ômega 3, como os peixes de água fria e óleo vegetal.
- Insira na sua rotina alimentar cereais integrais, vegetais, fruta e fibras solúveis.
Quais são os principais tipos de dislipidemia?
Os mais comuns
tipos de dislipidemias são a hipercolesterolemia isolada ou em associação com hipertrigliceridemia e hipertrigliceridemia com o HDL baixo, devido às doenças que causam
dislipidemias secundárias
que são muito frequentes na população, diabetes mellitus e síndrome metabólica.
Quais são os fatores de risco para dislipidemia?
Dentre os
fatores de risco para o desenvolvimento das
dislipidemias ressaltam o sexo, a idade, o habito de fumar, a composição corporal, o consumo alimentar, alterações nos níveis de glicemia e pressão arterial.
O que a dislipidemia pode causar?
As
dislipidemias aumentam a chance de entupimento das artérias (aterosclerose) e de ataques cardíacos, acidente vascular cerebral ou outros problemas circulatórios, especialmente em fumantes.
O que é dislipidemia e quais os riscos causados por essa doença?
A
dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto
risco de infarto e derrame.
Quais são as opções de tratamento farmacológico para as dislipidemias?
O fármaco mais eficaz em aumentar o HDL-c é o Ácido nicotínico (15 a 35%), seguido pelos Fibratos (10 a 25%) e pelas estatinas (5 a 15%). Entre as estatinas, a rosuvastatina é a que proporciona o maior aumento. O tabagismo promove redução do HDL-c e a cessação deve ser proposta desde o começo.
Quais as doenças que podem levar à dislipidemias secundárias?
Dislipidemia secundária, que
pode surgir a partir de uma série de outras
doenças, como diabetes, hipotireoidismo, obesidade, insuficiência renal,
doenças das vias biliares, síndrome nefrótica, síndrome de Cushing, anorexia nervosa e bulimia.
Quando é considerado dislipidemia?
As
dislipidemias são caracterizadas pela presença de níveis elevados de lipídios, ou seja, gorduras no sangue. Quando estes níveis ficam elevados, é possível que placas de gordura se formem e se acumulem nas artérias, o que pode levar à obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro.
Quando considerar dislipidemia?
Critérios Diagnósticos. Classificação das
dislipidemias: Hipercolesterolemia isolada Elevação isolada do LDL-C (≥160 mg/dL). Hipertrigliceridemia isolada Elevação isolada dos TG (≥150 mg/dL).
Qual a causa da dislipidemias?
Causas das
dislipidemias Dislipidemia primária - surge devido à fatores genéticos. Normalmente, o pai ou a mãe também têm
dislipidemia.
Dislipidemia secundária - pode ser causada por outras doenças, como diabetes, por uso de medicações, como diuréticos e corticoides.
Porque as dislipidemias são fatores de risco para aumento da pressão arterial?
Como uma redução do HDL- colesterol tem sido associado à hiper- tensão
arterial, maior
risco trombótico pode estar presente nestes pacientes. Em conclusão, a
dislipidemia agrava a lesão de órgãos-alvo na hipertensão
arterial, determinando maior incidência de eventos coronários e maior deterio- ração da função renal.
Quais as causas e consequências das dislipidemias e como é seu diagnóstico?
A
dislipidemia é uma doença assintomática, ou seja, não produz
sintomas expressivos e, em geral,
seu diagnóstico acontece após o surgimento de alguma doença relacionada, como diabetes e hipotireoidismo.
O que vem a ser dislipidemia?
Hipertrigliceridemia isolada: quando o nível de triglicérides está alto demais. Hiperlipidemia
mista: quando ambos os níveis estão elevados. Nesse caso, o risco de ocasionar outras doenças é ainda maior. HDL-C baixo: quando seu colesterol bom está abaixo do ideal.
O que significa dislipidemia e como podem ser classificadas?
Dislipidemia é uma doença caracterizada como o desvio anormal no valor de uma ou mais frações lipídicas no plasma. Elas
podem ser classificadas em primárias ou secundárias. As
dislipidemias primárias são uma conseqüência de distúrbios genéticos.
Qual o Fibrato mais potente?
INTRODUÇÃO
Medicamento | LDL-c | TG |
---|
Fibratos | - 5 a 20% | - 20 a 55% |
Ácido nicotínico | - 5 a 25% | - 20 a 50% |
Ezetimiba | - 20% | - 10% |
Resinas | - 15 a 30% | + 0 a 20% |
Quais são os medicamentos usados para o tratamento da hipertrigliceridemia isolada?
Na hipercolesterolemia
isolada, os
medicamentos recomendados
são as estatinas, que podem ser administradas em associação à ezetimiba, colestiramina e eventualmente a fibratos ou ácido nicotínico.
As estatinas
são inibidores da HMG-CoA redutase, uma das enzimas chave na síntese intracelular do colesterol.
O que são dislipidemias secundárias?
Dislipidemia secundária, que pode surgir a partir de uma série de outras doenças, como diabetes, hipotireoidismo, obesidade, insuficiência renal, doenças das vias biliares, síndrome nefrótica, síndrome de Cushing, anorexia nervosa
e bulimia.
Como se diagnostica dislipidemia?
O diagnóstico da
dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total e suas frações (LDL-colesterol ou “colesterol ruim” e o HDL-colesterol ou “colesterol bom”) e triglicérides.
São características da dislipidemia tipo V?
Tipo V => Hipertrigliceridemia, mas em valores superiores a 1500mg/dl. Ocorre aumento do TG exogeno e endogeno. Ocorre sempre redução da atividade da lipase lipoproteica e aumento de síntese de VLDL.