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Qual a principal complicação da dislipidemia?

Qual a principal complicação da dislipidemia?

Principais complicações da dislipidemia Por causar a obstrução das artérias, essa condição pode causar acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto do miocárdio, doenças responsáveis pela maior taxa de mortalidade no mundo.

Como tratar a dislipidemia?

Prevenção
  1. Reduza o consumo de alimentos de origem animal, como carnes e queijos amarelos.
  2. Dê preferência às proteínas animais vindas de peixes e aves.
  3. Invista em alimentos ricos em ômega 3, como os peixes de água fria e óleo vegetal.
  4. Insira na sua rotina alimentar cereais integrais, vegetais, fruta e fibras solúveis.

Quais são os principais tipos de dislipidemia?

Os mais comuns tipos de dislipidemias são a hipercolesterolemia isolada ou em associação com hipertrigliceridemia e hipertrigliceridemia com o HDL baixo, devido às doenças que causam dislipidemias secundárias que são muito frequentes na população, diabetes mellitus e síndrome metabólica.

Quais são os fatores de risco para dislipidemia?

Dentre os fatores de risco para o desenvolvimento das dislipidemias ressaltam o sexo, a idade, o habito de fumar, a composição corporal, o consumo alimentar, alterações nos níveis de glicemia e pressão arterial.

O que a dislipidemia pode causar?

As dislipidemias aumentam a chance de entupimento das artérias (aterosclerose) e de ataques cardíacos, acidente vascular cerebral ou outros problemas circulatórios, especialmente em fumantes.

O que é dislipidemia e quais os riscos causados por essa doença?

A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.

Quais são as opções de tratamento farmacológico para as dislipidemias?

O fármaco mais eficaz em aumentar o HDL-c é o Ácido nicotínico (15 a 35%), seguido pelos Fibratos (10 a 25%) e pelas estatinas (5 a 15%). Entre as estatinas, a rosuvastatina é a que proporciona o maior aumento. O tabagismo promove redução do HDL-c e a cessação deve ser proposta desde o começo.

Quais as doenças que podem levar à dislipidemias secundárias?

Dislipidemia secundária, que pode surgir a partir de uma série de outras doenças, como diabetes, hipotireoidismo, obesidade, insuficiência renal, doenças das vias biliares, síndrome nefrótica, síndrome de Cushing, anorexia nervosa e bulimia.

Quando é considerado dislipidemia?

As dislipidemias são caracterizadas pela presença de níveis elevados de lipídios, ou seja, gorduras no sangue. Quando estes níveis ficam elevados, é possível que placas de gordura se formem e se acumulem nas artérias, o que pode levar à obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro.

Quando considerar dislipidemia?

Critérios Diagnósticos. Classificação das dislipidemias: Hipercolesterolemia isolada Elevação isolada do LDL-C (≥160 mg/dL). Hipertrigliceridemia isolada Elevação isolada dos TG (≥150 mg/dL).

Qual a causa da dislipidemias?

Causas das dislipidemias Dislipidemia primária - surge devido à fatores genéticos. Normalmente, o pai ou a mãe também têm dislipidemia. Dislipidemia secundária - pode ser causada por outras doenças, como diabetes, por uso de medicações, como diuréticos e corticoides.

Porque as dislipidemias são fatores de risco para aumento da pressão arterial?

Como uma redução do HDL- colesterol tem sido associado à hiper- tensão arterial, maior risco trombótico pode estar presente nestes pacientes. Em conclusão, a dislipidemia agrava a lesão de órgãos-alvo na hipertensão arterial, determinando maior incidência de eventos coronários e maior deterio- ração da função renal.

Quais as causas e consequências das dislipidemias e como é seu diagnóstico?

A dislipidemia é uma doença assintomática, ou seja, não produz sintomas expressivos e, em geral, seu diagnóstico acontece após o surgimento de alguma doença relacionada, como diabetes e hipotireoidismo.

O que vem a ser dislipidemia?

Hipertrigliceridemia isolada: quando o nível de triglicérides está alto demais. Hiperlipidemia mista: quando ambos os níveis estão elevados. Nesse caso, o risco de ocasionar outras doenças é ainda maior. HDL-C baixo: quando seu colesterol bom está abaixo do ideal.

O que significa dislipidemia e como podem ser classificadas?

Dislipidemia é uma doença caracterizada como o desvio anormal no valor de uma ou mais frações lipídicas no plasma. Elas podem ser classificadas em primárias ou secundárias. As dislipidemias primárias são uma conseqüência de distúrbios genéticos.

Qual o Fibrato mais potente?

INTRODUÇÃO
MedicamentoLDL-cTG
Fibratos- 5 a 20%- 20 a 55%
Ácido nicotínico- 5 a 25%- 20 a 50%
Ezetimiba- 20%- 10%
Resinas- 15 a 30%+ 0 a 20%

Quais são os medicamentos usados para o tratamento da hipertrigliceridemia isolada?

Na hipercolesterolemia isolada, os medicamentos recomendados são as estatinas, que podem ser administradas em associação à ezetimiba, colestiramina e eventualmente a fibratos ou ácido nicotínico. As estatinas são inibidores da HMG-CoA redutase, uma das enzimas chave na síntese intracelular do colesterol.

O que são dislipidemias secundárias?

Dislipidemia secundária, que pode surgir a partir de uma série de outras doenças, como diabetes, hipotireoidismo, obesidade, insuficiência renal, doenças das vias biliares, síndrome nefrótica, síndrome de Cushing, anorexia nervosa e bulimia.

Como se diagnostica dislipidemia?

O diagnóstico da dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total e suas frações (LDL-colesterol ou “colesterol ruim” e o HDL-colesterol ou “colesterol bom”) e triglicérides.

São características da dislipidemia tipo V?

Tipo V => Hipertrigliceridemia, mas em valores superiores a 1500mg/dl. Ocorre aumento do TG exogeno e endogeno. Ocorre sempre redução da atividade da lipase lipoproteica e aumento de síntese de VLDL.